
A modalidade está a conquistar cada vez mais adeptos e praticantes, o que me faz ter uma fé inabalável no futuro. E é precisamente nestes clubes mais modestos que nascem grandes talentos do futsal, que ali têm mais possibilidade de evoluir ao seu próprio ritmo, com menos pressão, protagonismos ou outros factores negativos/pressionantes.
Por outro lado, fiquei triste, pois recordei-me daquilo que está a acontecer ao Miramar. Aquele que foi uma das maiores potências do futsal nacional está a viver um período crítico da sua existência. Um clube onde já actuaram jogadores como Miguel Mota, Sandro, Ivan Dias, Toni ou André Lima, e onde se formaram jovens esperanças, como Ricardinho, está a viver um autêntico calvário, que se iniciou no final da época passada, com a descida à II Divisão.
Neste momento, o Miramar está na 14ª posição da série A da II Divisão e já não disputa a Taça de Portugal, da qual foi eliminada na última ronda, pelo Alpendorada. Espero que a tempestade passe depressa e a bonança regresse, pois este clube merece estar junto dos maiores, por tudo o que deu e ensinou no futsal nacional.
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