O árbitro Pedro Oliveira, infelizmente, resolveu voltar a ser o grande protagonista num jogo de Futsal, estragando mais um excelente encontro, com uma série de decisões estranhas, principalmente no último minuto onde trocou os pés pelas mãos, influenciando decisivamente o resultado final..
Desde penalty por marcar, livre de 10 metros inventado, expulsões desajustadas, a falta de coragem para rectificar o “cronómetro”, tudo aconteceu.
O Grande prejudicado voltou a ser a nossa modalidade.
A equipa mais prejudicada foi o Boavista, embora a Fundação também tenha algumas razões de queixa.
Fica agora uma pergunta no ar. Quem quer fazer dupla com este árbitro?
De forma não muito exaustiva, vamos enumerar alguns dos erros grosseiros da dupla de arbitragem, quase todos eles protagonizados pelo árbitro principal Pedro Oliveira.
- Durante a 1ª parte, critério muito rigoroso na marcação de faltas, penalizando a Fundação Jorge Antunes, que até teve Valter Ribeiro expulso.
- Aos 39 minutos, resolveu punir Guga com um cartão amarelo por simulação, quando o brasileiro foi nitidamente derrubado pelo GR Vítor Hugo. Seria penalty indiscutível e 2º amarelo para Vítor Hugo.
Carlos Mendes foi expulso, no banco, com vermelho directo pelos protestos.
- Pouco depois, Côco interceptou na área com o braço um remate forte de Rogério, mas aqui aceitamos a decisão de bola na mão, apesar das dúvidas.
- A 8 segundos do fim, livre de 10 metros inexistente assinalado a favor do Boavista, nitidamente a tentar compensar erros anteriores. Côco viu o 1º cartão amarelo.
Vítor Hugo adiantou-se, o árbitro mandou repetir, mas não teve coragem de mostrar o 2º amarelo, não adoptando o mesmo critério. É que, na 1ª parte, Vítor Hugo tinha visto desta mesma forma o amarelo.
- A 1 segundo do fim, novo livre de 10 metros assinalado, agora bem, a favor do Boavista. Côco acabaria expulso por acumulação de amarelos.
O problema é que o cronometrista demorou demasiado tempo a carregar no botão e o gongo ouviu-se. Pedro Oliveira não teve coragem para andar para trás com o cronómetro e, assim, não permitiu aos axadrezados tentar o empate, em novo livre de 10 metros.
Fonte: Futsalportugal
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