Lembro-me de já ter falado por várias vezes do problema que a falta de formação pode ter no futsal nacional. No entanto, e por incrível que pareça, não é a parte relacionada com os jogadores que mais se tem feito notar.
A 1.ª Divisão de futsal, que no meu entender já tem muito de profissional, continua a se encarada com alguns amadorismo ou falta de conhecimento. Os dirigentes têm um papel importante nos clubes, no entanto, não compreendo a necessidade de protagonismo que teimam em tentar ter, sobretudo quando é uma modalidade em crescimento e na qual há que salientar os verdadeiros artistas.
No futebol, por exemplo, há o cuidado de haver dirigentes (elementos da direcção ou directores) ou assesores a opinarem ou a emirirem comunicados, como porta-vozes dos clubes. Falar (ou insultar)a comunicação social é fácil mas há que ter cuidado a escolher quem o faz.
Mas ainda vamos a tempo de mudar. Basta que cada um deixe o seu ego um pouco de parte e que os próprios clubes estejam mais atentos à imagem da instituição que é passada cá para fora, muitas vezes sem que se apercebam disso.
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