A Casa do Benfica em Sesimbra vai ser a pioneira deste projecto que tem como objectivo proporcionar aos mais pequenos ( dos 6 aos 11 anos) os inegáveis benefícios que a prática regular da Actividade Física e Desportiva, em Geral o Futsal em particular podem trazer aos jovens, ao nível do seu desenvolvimento multilateral, na estruturação do comportamento motor e também na criação de hábitos de vida que fomentem a saúde através de uma prática desportiva continuada.
Este projecto vai ter a coordenação de Vera de Bettencourt (Treinadora de Futsal Feminino do Sport Lisboa e Benfica) Os Padrinhos da escolinha são: Orlando Duarte Seleccionador Nacional de Futsal, José Pedro Flores Cardoso (ex. jogador de hóquei do Sesimbra - Vencedor da Taça CERS).
As aulas serão aos sábados das 9h00 11h00 para jovens dos 6 aos 8 anos e das 11h00 às 13h00 dos 9 aos 11 anos. Para mais informações deverão contactar a Casa do Benfica de Sesimbra Telemóvel: 968578194 email: cbsesimbra@netvisão.pt ou Coordenadora da Escolinha: Vera de Bettencourt 917297875 email: vera_bettencourt@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de email .
Fonte: site Futsal Benfica
sexta-feira, junho 15, 2007
quinta-feira, junho 14, 2007
Comunicado da equipa técnica, massagista e atletas do Odivelas Futebol Clube
Em virtude de algumas notícias veiculadas na comunicação social, a equipa técnica, massagista e atletas do Odivelas Futebol Clube vêm, por este meio, esclarecer a recente situação, nomeadamente a não comparência aos jogos da 4ª e 5ª jornadas do Play-out.
Assim sendo, decidimos apresentar os diversos factos que, somados, levaram à nossa ausência dos encontros acima citados.
* Aquando da realização da 26ªJornada da fase regular, na qual o clube iria deslocar-se a Alpendorada, o autocarro em que a equipa normalmente se faz transportar não compareceu (Porque será?!?). Prontamente os jogadores e técnicos disponibilizaram-se para fazer a viagem em viaturas próprias, a fim de evitar uma falta de comparência. Até à data, ainda existem pessoas que não receberam o reembolso das despesas efectuadas (Combustível, portagens).
* O massagista do clube viu-se obrigado a faltar a alguns treinos, por motivos profissionais, no decorrer da época. Ao tomar conhecimento deste facto, o clube quis cancelar o pagamento do seu subsídio, e dispensar os seus serviços.
* Nas deslocações ao norte do país, alguns jantares foram pagos pelos próprios jogadores, para evitar uma viagem de regresso sem refeição, após o desgaste do jogo, e a hora tardia.
* A instabilidade, causada pela direcção, na equipa, com a noticia da procura de um novo treinador para comandar a equipa no Play-out, a partir do momento em que o actual afirmou na comunicação social que iria sair no final da época, em virtude de algumas situações ocorridas.
* Houve dois atletas que não receberam o subsídio, por faltarem a DOIS e TRÊS treinos, respectivamente, numa semana, quando a ausência dos mesmos tinha sido previamente notificada ao clube, tendo este dado autorização para a mesma.
* A falta de comunicação entre a direcção e o plantel sénior.
* Pior que o ponto anterior, foi ouvir, de elementos da direcção, o seguinte comentário: “Mais sete amêndoas para a Páscoa!”, após o jogo contra a Fundação J.A. realizado no dia 6 de Abril, em que fomos derrotados por 7-1. Pensamos que isto não é uma forma saudável de defender o grupo.
* O guarda-redes Roger está sem receber o seu subsídio há três meses. A partir do momento em que se lesionou com gravidade num joelho (rotura dos ligamentos cruzados, só debelada através de uma intervenção cirúrgica), ao serviço do clube, nunca mais lhe foi pago o referido valor.
* O director desportivo informou a equipa do Odivelas F.C. que esta tinha sido convidada para participar no torneio Rui Costa. Este torneio realiza-se no final do mês de Junho, e o director questionou os jogadores se estariam disponíveis para este evento, visto ficar “fora de época”. Estes prontamente acederam, disponibilizando-se para treinar mais duas semanas, sem custos adicionais para o clube. Alguns dias depois do anúncio feito pelo director desportivo, o mesmo veio comunicar aos atletas de que a presença destes já não seria necessária para o torneio, em virtude de o presidente o ter informado de que o clube iria apresentar-se com a nova equipa técnica, jogadores contratados para a época seguinte e juniores. Este comunicado surge após o resultado adverso, obtido frente à A.D. Fundão, que tornava a manutenção da equipa no escalão máximo praticamente nula. (coincidência?)
* Na sessão de treino prévia à realização do jogo com o Módicus – Sandim, aquando da comunicação ao director desportivo da intenção da equipa em não ir jogar a Braga, esta foi apoiada pelo próprio.
Apesar de, ao contrário do que vem relatado na comunicação social, a nossa tomada de posição não ter como causa os subsídios em falta, mas sim um conjunto de situações ocorridas ao longo do ano desportivo, teremos de abordar este tema. Assim sendo:
* Como é do conhecimento geral, cada atleta recebe uma proposta para se “vincular” ao clube, dentro das limitações de cada um, para que possa representar as cores do mesmo na época que se avizinha. Após terem sido acordados os valores com todos os jogadores, e ter-se dado início aos treinos da chamada “pré-época”, a direcção informou o plantel que teria de se proceder a uma redução dos mesmos, para que fossem garantidas as verbas correspondentes a cada jogador até ao final da época. Este pedido foi aceite pelos jogadores, que assim abdicaram de parte do seu subsídio em prol do clube.
* Todo o material necessário para as sessões de treino era recolhido nas instalações do clube pelo treinador-adjunto Jorré, que após o treino, se deslocava novamente às instalações para deixar os equipamentos, demonstrando a sua boa-vontade em ajudar o clube, apesar do desgaste extra.
* o contrário do que foi escrito em algumas notícias, foi acordado, numa reunião entre a equipa técnica, capitão de equipa e a direcção, de que o pagamento dos subsídios seria efectuado entre os dias 16 e 22 de cada mês.
* Fomos sendo informados, diversas vezes ao longo do ano, que o clube tinha em sua posse a verba necessária para efectuar o pagamento dos respectivos subsídios até ao final da época. Esta informação foi sempre transmitida pelo Secretário Técnico.
* A partir do momento em que entrámos no último “mês de serviço”, o elemento do clube responsável pela anotação das presenças e ausências nos treinos deixou de estar presente nos mesmos, sem que a direcção tenha comunicado a dispensa dos seus serviços. Mais estranho, é que esta pessoa ainda se encontra ao serviço do clube.
* Na semana antecedente ao encontro com a A.D. do Fundão, a contar para a 2ªJornada do play-out (26 de Maio), foi comunicado à equipa que o clube tinha o dinheiro correspondente aos subsídios “em caixa”, e que o pagamento seria efectuado nessa semana.
* A partir daqui, foi sendo sucessivamente adiada a liquidação dos respectivos subsídios, para os dias 24, 26, 28 e 30 de Maio, sempre com a informação de que o clube tinha em seu poder o valor correspondente, apenas existiam atrasos na libertação do mesmo (elemento da direcção ausente, falta de tempo, ausência de uma assinatura, etc.). No dia 30 de Maio, último treino antes do encontro com o Módicus – Sandim, a contar para a 3ª Jornada dos play-out (2 de Junho), fomos informados de que o clube afinal não tinha o valor “em caixa” para efectuar os pagamentos, e que este só seria disponibilizado na semana seguinte. O clube avisou também que o subsídio seria saldado, sem falta, antes da deslocação a Braga, para o jogo da 4ªJornada dos play-out. No início dessa semana, a equipa foi informada de que apenas receberia os respectivos subsídios posteriormente ao último jogo dos play-out (a 10 de Junho, frente ao Boavista F. C.)
* Durante estes dias, a equipa sénior, através do seu capitão e do secretário técnico, tentou contactar o clube a fim de tomar conhecimento, de forma concreta, da situação. Apesar de todos os esforços empreendidos, através de telefonemas e mensagens, os elementos acima indicados apenas obtiveram como resposta, da parte da direcção, um profundo silêncio.
* Na véspera da deslocação a Braga, o plantel toma conhecimento de que, após a derrota frente à A.D. Fundão, o clube tinha informado o treinador de que deveria dispensar 5 jogadores e um elemento da equipa técnica. Esta situação só não ocorreu porque a dupla de treinadores afirmou que se afastaria do cargo imediatamente, se tal fosse avante. O argumento apresentado pelo clube foi o de que com a derrota sofrida, a equipa dificilmente fugiria à despromoção e não fazia sentido ter estes jogadores no plantel, poupando-se assim o dinheiro correspondente aos seus subsídios. Os elementos que compunham a lista eram o treinador de guarda-redes Salvador, os guarda-redes Nuno Moita e Roger, e os jogadores Vítor Marques (Vitinha), Hugo Simões e Natanael Júnior.
* Queremos salientar que o plantel era composto por 11 jogadores, e que a comunicada dispensa iria reduzir o mesmo para 7, dos quais 2 se encontravam lesionados. Assim sendo, o clube teria apenas 5 jogadores, DE CAMPO, para disputar os três últimos encontros do play-out, pois um dos lesionados era o único guarda-redes a permanecer no plantel.
* Como complemento final, a equipa técnica e cerca de 60% dos atletas que compõem o plantel, transitaram da época anterior. Aos atletas que compunham o plantel sénior, na época 2005/06, foi entregue um REGULAMENTO INTERNO, do ODIVELAS FUTEBOL CLUBE, no qual consta um prémio de subida de 350 Euros. Durante o decorrer da época, foram acrescentados 50 Euros, perfazendo um total de 400 Euros. Após a realização da 26ª Jornada, a 27 de Maio de 2006, em que o clube venceu o Rio de Mouro garantindo assim a almejada subida ao escalão máximo do futsal português, foi garantido, por elementos da direcção, de que o prémio seria pago no mês de Julho desse mesmo ano. No entanto, a data foi sofrendo constantes adiamentos (Agosto, Setembro, Dezembro de 2006, Maio de 2007) sendo que até à data, o mesmo não foi liquidado. Mais grave do que isso foi receber a informação, durante o decorrer da época 2006/07, que o prémio em falta não era responsabilidade do clube, mas sim do presidente da direcção, pois tinha sido ele, em nome pessoal, a prometer a verba por completo, e não apenas os 50 Euros extra. Mais uma vez afirmamos que o REGULAMENTO INTERNO do ODIVELAS FUTEBOL CLUBE da época transacta traz, bem explícito, um prémio no valor de 350 Euros para cada elemento. Pensamos que um regulamento interno serve, também, para fazer valer os direitos dos atletas, e não apenas os seus deveres.
Perante estes factos todos, pensamos ser notório que nunca houve intuito, por nossa parte, de prejudicar o Odivelas F.C. como instituição. Temos noção da atitude tomada, e podemos garantir que a mesma não foi efectuada de ânimo leve… Apesar de poder ser considerada como uma postura “extremista”, foi a única forma de mostrar o nosso desagrado com tudo o que ocorreu, depois de todas as “soluções diplomáticas” terem falhado. Avisámos atempadamente (antes da data divulgada na comunicação social) o clube das nossas intenções, permitindo assim que o mesmo preparasse o plantel júnior para os referidos encontros.
Pedimos desculpa aos clubes que, involuntariamente, se viram envolvidos, e aos adeptos de futsal em geral, pelo sucedido. Desejamos a todos estes, e à instituição Odivelas F.C., uma boa época desportiva para 2007/08.
Fonte: FutsalPortugal
Assim sendo, decidimos apresentar os diversos factos que, somados, levaram à nossa ausência dos encontros acima citados.
* Aquando da realização da 26ªJornada da fase regular, na qual o clube iria deslocar-se a Alpendorada, o autocarro em que a equipa normalmente se faz transportar não compareceu (Porque será?!?). Prontamente os jogadores e técnicos disponibilizaram-se para fazer a viagem em viaturas próprias, a fim de evitar uma falta de comparência. Até à data, ainda existem pessoas que não receberam o reembolso das despesas efectuadas (Combustível, portagens).
* O massagista do clube viu-se obrigado a faltar a alguns treinos, por motivos profissionais, no decorrer da época. Ao tomar conhecimento deste facto, o clube quis cancelar o pagamento do seu subsídio, e dispensar os seus serviços.
* Nas deslocações ao norte do país, alguns jantares foram pagos pelos próprios jogadores, para evitar uma viagem de regresso sem refeição, após o desgaste do jogo, e a hora tardia.
* A instabilidade, causada pela direcção, na equipa, com a noticia da procura de um novo treinador para comandar a equipa no Play-out, a partir do momento em que o actual afirmou na comunicação social que iria sair no final da época, em virtude de algumas situações ocorridas.
* Houve dois atletas que não receberam o subsídio, por faltarem a DOIS e TRÊS treinos, respectivamente, numa semana, quando a ausência dos mesmos tinha sido previamente notificada ao clube, tendo este dado autorização para a mesma.
* A falta de comunicação entre a direcção e o plantel sénior.
* Pior que o ponto anterior, foi ouvir, de elementos da direcção, o seguinte comentário: “Mais sete amêndoas para a Páscoa!”, após o jogo contra a Fundação J.A. realizado no dia 6 de Abril, em que fomos derrotados por 7-1. Pensamos que isto não é uma forma saudável de defender o grupo.
* O guarda-redes Roger está sem receber o seu subsídio há três meses. A partir do momento em que se lesionou com gravidade num joelho (rotura dos ligamentos cruzados, só debelada através de uma intervenção cirúrgica), ao serviço do clube, nunca mais lhe foi pago o referido valor.
* O director desportivo informou a equipa do Odivelas F.C. que esta tinha sido convidada para participar no torneio Rui Costa. Este torneio realiza-se no final do mês de Junho, e o director questionou os jogadores se estariam disponíveis para este evento, visto ficar “fora de época”. Estes prontamente acederam, disponibilizando-se para treinar mais duas semanas, sem custos adicionais para o clube. Alguns dias depois do anúncio feito pelo director desportivo, o mesmo veio comunicar aos atletas de que a presença destes já não seria necessária para o torneio, em virtude de o presidente o ter informado de que o clube iria apresentar-se com a nova equipa técnica, jogadores contratados para a época seguinte e juniores. Este comunicado surge após o resultado adverso, obtido frente à A.D. Fundão, que tornava a manutenção da equipa no escalão máximo praticamente nula. (coincidência?)
* Na sessão de treino prévia à realização do jogo com o Módicus – Sandim, aquando da comunicação ao director desportivo da intenção da equipa em não ir jogar a Braga, esta foi apoiada pelo próprio.
Apesar de, ao contrário do que vem relatado na comunicação social, a nossa tomada de posição não ter como causa os subsídios em falta, mas sim um conjunto de situações ocorridas ao longo do ano desportivo, teremos de abordar este tema. Assim sendo:
* Como é do conhecimento geral, cada atleta recebe uma proposta para se “vincular” ao clube, dentro das limitações de cada um, para que possa representar as cores do mesmo na época que se avizinha. Após terem sido acordados os valores com todos os jogadores, e ter-se dado início aos treinos da chamada “pré-época”, a direcção informou o plantel que teria de se proceder a uma redução dos mesmos, para que fossem garantidas as verbas correspondentes a cada jogador até ao final da época. Este pedido foi aceite pelos jogadores, que assim abdicaram de parte do seu subsídio em prol do clube.
* Todo o material necessário para as sessões de treino era recolhido nas instalações do clube pelo treinador-adjunto Jorré, que após o treino, se deslocava novamente às instalações para deixar os equipamentos, demonstrando a sua boa-vontade em ajudar o clube, apesar do desgaste extra.
* o contrário do que foi escrito em algumas notícias, foi acordado, numa reunião entre a equipa técnica, capitão de equipa e a direcção, de que o pagamento dos subsídios seria efectuado entre os dias 16 e 22 de cada mês.
* Fomos sendo informados, diversas vezes ao longo do ano, que o clube tinha em sua posse a verba necessária para efectuar o pagamento dos respectivos subsídios até ao final da época. Esta informação foi sempre transmitida pelo Secretário Técnico.
* A partir do momento em que entrámos no último “mês de serviço”, o elemento do clube responsável pela anotação das presenças e ausências nos treinos deixou de estar presente nos mesmos, sem que a direcção tenha comunicado a dispensa dos seus serviços. Mais estranho, é que esta pessoa ainda se encontra ao serviço do clube.
* Na semana antecedente ao encontro com a A.D. do Fundão, a contar para a 2ªJornada do play-out (26 de Maio), foi comunicado à equipa que o clube tinha o dinheiro correspondente aos subsídios “em caixa”, e que o pagamento seria efectuado nessa semana.
* A partir daqui, foi sendo sucessivamente adiada a liquidação dos respectivos subsídios, para os dias 24, 26, 28 e 30 de Maio, sempre com a informação de que o clube tinha em seu poder o valor correspondente, apenas existiam atrasos na libertação do mesmo (elemento da direcção ausente, falta de tempo, ausência de uma assinatura, etc.). No dia 30 de Maio, último treino antes do encontro com o Módicus – Sandim, a contar para a 3ª Jornada dos play-out (2 de Junho), fomos informados de que o clube afinal não tinha o valor “em caixa” para efectuar os pagamentos, e que este só seria disponibilizado na semana seguinte. O clube avisou também que o subsídio seria saldado, sem falta, antes da deslocação a Braga, para o jogo da 4ªJornada dos play-out. No início dessa semana, a equipa foi informada de que apenas receberia os respectivos subsídios posteriormente ao último jogo dos play-out (a 10 de Junho, frente ao Boavista F. C.)
* Durante estes dias, a equipa sénior, através do seu capitão e do secretário técnico, tentou contactar o clube a fim de tomar conhecimento, de forma concreta, da situação. Apesar de todos os esforços empreendidos, através de telefonemas e mensagens, os elementos acima indicados apenas obtiveram como resposta, da parte da direcção, um profundo silêncio.
* Na véspera da deslocação a Braga, o plantel toma conhecimento de que, após a derrota frente à A.D. Fundão, o clube tinha informado o treinador de que deveria dispensar 5 jogadores e um elemento da equipa técnica. Esta situação só não ocorreu porque a dupla de treinadores afirmou que se afastaria do cargo imediatamente, se tal fosse avante. O argumento apresentado pelo clube foi o de que com a derrota sofrida, a equipa dificilmente fugiria à despromoção e não fazia sentido ter estes jogadores no plantel, poupando-se assim o dinheiro correspondente aos seus subsídios. Os elementos que compunham a lista eram o treinador de guarda-redes Salvador, os guarda-redes Nuno Moita e Roger, e os jogadores Vítor Marques (Vitinha), Hugo Simões e Natanael Júnior.
* Queremos salientar que o plantel era composto por 11 jogadores, e que a comunicada dispensa iria reduzir o mesmo para 7, dos quais 2 se encontravam lesionados. Assim sendo, o clube teria apenas 5 jogadores, DE CAMPO, para disputar os três últimos encontros do play-out, pois um dos lesionados era o único guarda-redes a permanecer no plantel.
* Como complemento final, a equipa técnica e cerca de 60% dos atletas que compõem o plantel, transitaram da época anterior. Aos atletas que compunham o plantel sénior, na época 2005/06, foi entregue um REGULAMENTO INTERNO, do ODIVELAS FUTEBOL CLUBE, no qual consta um prémio de subida de 350 Euros. Durante o decorrer da época, foram acrescentados 50 Euros, perfazendo um total de 400 Euros. Após a realização da 26ª Jornada, a 27 de Maio de 2006, em que o clube venceu o Rio de Mouro garantindo assim a almejada subida ao escalão máximo do futsal português, foi garantido, por elementos da direcção, de que o prémio seria pago no mês de Julho desse mesmo ano. No entanto, a data foi sofrendo constantes adiamentos (Agosto, Setembro, Dezembro de 2006, Maio de 2007) sendo que até à data, o mesmo não foi liquidado. Mais grave do que isso foi receber a informação, durante o decorrer da época 2006/07, que o prémio em falta não era responsabilidade do clube, mas sim do presidente da direcção, pois tinha sido ele, em nome pessoal, a prometer a verba por completo, e não apenas os 50 Euros extra. Mais uma vez afirmamos que o REGULAMENTO INTERNO do ODIVELAS FUTEBOL CLUBE da época transacta traz, bem explícito, um prémio no valor de 350 Euros para cada elemento. Pensamos que um regulamento interno serve, também, para fazer valer os direitos dos atletas, e não apenas os seus deveres.
Perante estes factos todos, pensamos ser notório que nunca houve intuito, por nossa parte, de prejudicar o Odivelas F.C. como instituição. Temos noção da atitude tomada, e podemos garantir que a mesma não foi efectuada de ânimo leve… Apesar de poder ser considerada como uma postura “extremista”, foi a única forma de mostrar o nosso desagrado com tudo o que ocorreu, depois de todas as “soluções diplomáticas” terem falhado. Avisámos atempadamente (antes da data divulgada na comunicação social) o clube das nossas intenções, permitindo assim que o mesmo preparasse o plantel júnior para os referidos encontros.
Pedimos desculpa aos clubes que, involuntariamente, se viram envolvidos, e aos adeptos de futsal em geral, pelo sucedido. Desejamos a todos estes, e à instituição Odivelas F.C., uma boa época desportiva para 2007/08.
Fonte: FutsalPortugal
quarta-feira, junho 13, 2007
Polaris Cartagena pode acabar
Este blog regressa ao activo com uma má notícia para o futsal. O segundo colocado da fase regular da División de Honor espanhola, o Polaris Cartagena, pode acabae, devido ao abandono do seu principal patrocinador.
Transcrevo em seguida a notícia do diário desportivo espanhol As e Agência EFE.
POLARIS WORLD DEJA EL FÚTBOL SALA EN CARTAGENA Y EL CLUB PUEDE DESAPARECER
La empresa Polaris World, dueña y patrocinadora del club de fútbol sala de Cartagena que compite en la División de Honor de este deporte, ha decidido abandonar la entidad, cuyo futuro está en el aire y puede desaparecer de la máxima categoría nacional si no encuentra los apoyos necesarios.
EFE (MURCIA)
Pedro García Meroño, propietario de la sociedad inmobiliaria y constructora, ha dado a conocer la noticia en la rueda de prensa que ha ofrecido esta mañana en el hotel Intercontinental Mar Menor Golf Resort & Spa de la localidad murciana de Torre Pacheco.
La decisión llega después de la eliminación del equipo el pasado domingo en las semifinales de la Liga de la División de Honor frente a ElPozo Murcia Turística, y en una temporada en la que el conjunto cartagenero también fracasó en la Copa de España al perder en los cuartos de final frente al Lobelle, de Santiago de Compostela.
Sin embargo, los resultados deportivos no son el causante de la marcha de la firma, según García Meroño, quien criticó la gestión de la Liga Nacional de Fútbol Sala.
"Esta decisión no la tomo en caliente, sino que la tenía tomada desde hacía tiempo y algunos lo saben. Considero que el fútbol sala no ha evolucionado cómo yo pensaba que lo haría", dijo.
Dejar este deporte "no tiene nada que ver con haber perdido las semifinales de la Liga, y hubiera hecho lo mismo -explicó- aunque hubiésemos ganado la Liga, la Copa y hubiéramos sido campeones del mundo. Siento la marcha por la afición, y también por mí mismo, pues el fútbol sala me gusta y he disfrutado con él".
García Meroño comentó que los integrantes con contrato en vigor de una de las plantillas más caras de la División de Honor quedan libres en el mercado para la próxima temporada, y que la empresa se hará cargo de los contratos en el caso de que los jugadores no encuentren acomodo en otros clubes.
Por lo que respecta al futuro de la entidad, hay de plazo hasta el 20 de junio para inscribir al equipo en la competición, pero el Ayuntamiento de Cartagena debería dar un paso al frente para que continúe compitiendo en la considerada mejor liga de fútbol sala del mundo.
Por otra parte, el dueño de Polaris World, quien llegó al club de fútbol sala de Cartagena en 2000 junto a su socio Facundo Armero, dijo que la empresa seguirá al frente del Polaris World Club Baloncesto Murcia, que compite en la Liga ACB, y del equipo Polaris World Team, que participa en el Mundial de motociclismo.
Fonte: site do jornal AS
Transcrevo em seguida a notícia do diário desportivo espanhol As e Agência EFE.
POLARIS WORLD DEJA EL FÚTBOL SALA EN CARTAGENA Y EL CLUB PUEDE DESAPARECER
La empresa Polaris World, dueña y patrocinadora del club de fútbol sala de Cartagena que compite en la División de Honor de este deporte, ha decidido abandonar la entidad, cuyo futuro está en el aire y puede desaparecer de la máxima categoría nacional si no encuentra los apoyos necesarios.
EFE (MURCIA)
Pedro García Meroño, propietario de la sociedad inmobiliaria y constructora, ha dado a conocer la noticia en la rueda de prensa que ha ofrecido esta mañana en el hotel Intercontinental Mar Menor Golf Resort & Spa de la localidad murciana de Torre Pacheco.
La decisión llega después de la eliminación del equipo el pasado domingo en las semifinales de la Liga de la División de Honor frente a ElPozo Murcia Turística, y en una temporada en la que el conjunto cartagenero también fracasó en la Copa de España al perder en los cuartos de final frente al Lobelle, de Santiago de Compostela.
Sin embargo, los resultados deportivos no son el causante de la marcha de la firma, según García Meroño, quien criticó la gestión de la Liga Nacional de Fútbol Sala.
"Esta decisión no la tomo en caliente, sino que la tenía tomada desde hacía tiempo y algunos lo saben. Considero que el fútbol sala no ha evolucionado cómo yo pensaba que lo haría", dijo.
Dejar este deporte "no tiene nada que ver con haber perdido las semifinales de la Liga, y hubiera hecho lo mismo -explicó- aunque hubiésemos ganado la Liga, la Copa y hubiéramos sido campeones del mundo. Siento la marcha por la afición, y también por mí mismo, pues el fútbol sala me gusta y he disfrutado con él".
García Meroño comentó que los integrantes con contrato en vigor de una de las plantillas más caras de la División de Honor quedan libres en el mercado para la próxima temporada, y que la empresa se hará cargo de los contratos en el caso de que los jugadores no encuentren acomodo en otros clubes.
Por lo que respecta al futuro de la entidad, hay de plazo hasta el 20 de junio para inscribir al equipo en la competición, pero el Ayuntamiento de Cartagena debería dar un paso al frente para que continúe compitiendo en la considerada mejor liga de fútbol sala del mundo.
Por otra parte, el dueño de Polaris World, quien llegó al club de fútbol sala de Cartagena en 2000 junto a su socio Facundo Armero, dijo que la empresa seguirá al frente del Polaris World Club Baloncesto Murcia, que compite en la Liga ACB, y del equipo Polaris World Team, que participa en el Mundial de motociclismo.
Fonte: site do jornal AS
terça-feira, junho 12, 2007
Playoff e Playout
PLAYOFF
Quartos-de-final
(Jogo 1)
Alpendorada-FJ Antunes, 2-3 (após prolongamento)
Sp. Pombal-Freixieiro, 3-2
Belenenses-Benfica, 1-4
SL Olivais-Sporting, 2-4
(Jogo 2)
Benfica-Belenenses, 9-4
FJ Antunes-Alpendorada, 1-0
Sporting-SL Olivais, 5-3
Freixieiro-Sp. Pombal, 7-2
(Jogo 3 - se necessário)
Freixieiro-Sp. Pombal, 6-1
Meias-Finais
(Jogo 1)
Freixieiro - Benfica, 3-5
Sporting - FJ Antunes, 1-5
(Jogo 2)
Benfica - Freixieiro, 9-8 (após grandes penalidades)
FJ Antunes - Sporting, 7-8 (após grandes penalidades)
(Jogo 3 - se necessário)
FJ Antunes - Sporting, 1-3
Final
(Jogo 1)
Dia 17 de Junho
Sporting-Benfica
(Jogo 2)
Dia 23 de Junho
Benfica-Sporting
(Jogo 3 - se necessário)
Dia 24 de Junho
Benfica-Sporting
PLAYOUT
1.ª Jornada
Fundão-Sp. Braga, 6-6
Boavista-Modicus, 6-4
Junqueira-Odivelas, 5-1
2.ª Jornada
Sp. Braga-Boavista, 2-4
Modicus-Junqueira, 7-2
Odivelas-Fundão, 3-4
3.ª Jornada
Fundão-Boavista, 7-3
Odivelas-Modicus, 4-3
Junqueira-Sp. Braga, 2-2
4.ª Jornada
Fundão-Modicus, 10-5
Sp. Braga-Odivelas, 24-1
Boavista-Junqueira, 3-4
5.ª Jornada
Dia 10 de Junho
Modicus-Sp. Braga, 2-2
Junqueira-Fundão, 2-2
Odivelas-Boavista, 0-7
Classificação
1.º Boavista 25 pontos
2.º Fundão 24 pontos
3.º Sp. Braga 16 pontos
4.º Modicus 15 pontos
5.º Odivelas 12 pontos
6.º Junqueira 11 pontos
Quartos-de-final
(Jogo 1)
Alpendorada-FJ Antunes, 2-3 (após prolongamento)
Sp. Pombal-Freixieiro, 3-2
Belenenses-Benfica, 1-4
SL Olivais-Sporting, 2-4
(Jogo 2)
Benfica-Belenenses, 9-4
FJ Antunes-Alpendorada, 1-0
Sporting-SL Olivais, 5-3
Freixieiro-Sp. Pombal, 7-2
(Jogo 3 - se necessário)
Freixieiro-Sp. Pombal, 6-1
Meias-Finais
(Jogo 1)
Freixieiro - Benfica, 3-5
Sporting - FJ Antunes, 1-5
(Jogo 2)
Benfica - Freixieiro, 9-8 (após grandes penalidades)
FJ Antunes - Sporting, 7-8 (após grandes penalidades)
(Jogo 3 - se necessário)
FJ Antunes - Sporting, 1-3
Final
(Jogo 1)
Dia 17 de Junho
Sporting-Benfica
(Jogo 2)
Dia 23 de Junho
Benfica-Sporting
(Jogo 3 - se necessário)
Dia 24 de Junho
Benfica-Sporting
PLAYOUT
1.ª Jornada
Fundão-Sp. Braga, 6-6
Boavista-Modicus, 6-4
Junqueira-Odivelas, 5-1
2.ª Jornada
Sp. Braga-Boavista, 2-4
Modicus-Junqueira, 7-2
Odivelas-Fundão, 3-4
3.ª Jornada
Fundão-Boavista, 7-3
Odivelas-Modicus, 4-3
Junqueira-Sp. Braga, 2-2
4.ª Jornada
Fundão-Modicus, 10-5
Sp. Braga-Odivelas, 24-1
Boavista-Junqueira, 3-4
5.ª Jornada
Dia 10 de Junho
Modicus-Sp. Braga, 2-2
Junqueira-Fundão, 2-2
Odivelas-Boavista, 0-7
Classificação
1.º Boavista 25 pontos
2.º Fundão 24 pontos
3.º Sp. Braga 16 pontos
4.º Modicus 15 pontos
5.º Odivelas 12 pontos
6.º Junqueira 11 pontos
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